O perigo não é como nos venderam

Tem certos fatos que precisam ser mostrados, deixando para as pessoas tirarem suas próprias conclusões.

Por exemplo, a Inglaterra, no início dessa crise pandêmica, decidiu não fazer confinamento.

Depois, mudaram de ideia.

A base para essa mudança foi um estudo do Imperial College de Londres, que previa cerca de 500 mil mortes, apenas na Inglaterra, por causa da doença (https://www.google.com.br/amp/s/oglobo.globo.com/sociedade/estudo-que-previu-meio-milhao-de-mortes-no-reino-unido-fez-governo-mudar-de-posicao-sobre-coronavirus-24310244%3fversao=amp)

Esse estudo também foi o motivo do endurecimento das medidas a favor do confinamento nos Estados Unidos e em outros países, inclusive no Brasil.

No entanto, começaram a surgir outros estudos contestando as conclusões do Imperial College.

E, agora que praticamente todo o Ocidente tomou suas decisões baseado nesse trabalho, não é que seus autores voltam atrás e dizem que suas conclusões precisavam ser revistas?

O que era uma previsão de 500 mil mortes na Inglaterra, tornou-se menos de 20 mil. Claro, dando a razão para isso o próprio confinamento. (https://www.gov.uk/guidance/high-consequence-infectious-diseases-hcid).

No entanto, os números são muito discrepantes e, não podemos esquecer, que o Ocidente parou completamente por causa desse estudo.

E, agora, meus amigos?


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