A Nova Ordem Mundial, que é um movimento patrocinado e conduzido por uma elite financeira global, não é apenas um programa que visa implantar um governo planetário. É, de fato, uma ideologia. Não é apenas a tentativa de manter o poder nas mãos de um grupo restrito de pessoas, mas transformar o mundo segundo suas próprias concepções.
Para alcançar seus objetivos, porém, é necessário que trabalhem sobre a mentalidade das pessoas. Isso porque, se não for assim, a imposição de um mundo novo seria muito traumática e sanguinolenta. Não é isso que eles querem. Para os senhores globalistas, não há muito problema em causar genocídios em algum lugar distante dos grandes centros europeus e americanos, mas dentro destes é muito melhor usar métodos mais sutis e, provavelmente, mais eficientes.
Não que eles tenham algum apreço pelas pessoas que vivem no chamado primeiro mundo. Tudo é apenas questão de método. Imagine se eles patrocinassem mortes em massa no centro da Europa ou nos Estados Unidos (1). Isso causaria dificuldades enormes na implantação de seus planos e talvez os tornassem, inclusive, inviáveis.
Assim, muito mais eficiente é lançar mão daquilo que eles têm disponível e que os capacitam a colocar em marcha o estabelecimento de uma nova ordem, sem que haja traumas tão grandes, nem grandes conflitos. Na verdade, hoje eles já conseguem fazer isso, tornando tudo quase praticamente imperceptível.
A Psicologia ofereceu, e continua desenvolvendo, técnicas de manipulação em massa que permitem alterar a consciência das pessoas, tornando-as, dessa forma, receptivas às mudanças culturais e sociais promovidas pela elite globalista. E vou um pouco além, eles têm conseguido fazer com que as pessoas não apenas aceitem, mas desejem e até requeiram essas mudanças.
A tecnologia ofereceu para eles os instrumentos necessários para atingirem seus intentos. Não é à toa que temos experimentado alterações violentas na forma de pensar das pessoas, em seus valores e naquilo que elas entendem como certo e errado. De forma natural tais mudanças seriam impossíveis. Apenas um grande trabalho de engenharia social seria capaz de causar modificações tão extremas na mentalidade da população.
Isso torna qualquer investigação sobre o assunto ainda mais difícil, e favorece, também, aqueles que acreditam que tudo isso é teoria da conspiração, a fortalecerem seus discursos. A existência de sociedades secretas, de documentos que comprovam as intenções desses grupos, a força política e financeira de um elite global, tudo isso é muito bem comprovado e está acessível a quem quer empreender um trabalho sério sobre o assunto. No entanto, a atuação desses grupos, por conta do que afirmei acima, é invisível, quase imperceptível.
Para os céticos, para quem apenas acredita naquilo que podem ver e perceber com evidência, tudo parece mera especulação, devaneios de conspiradores. No entanto, quem estuda o assunto com profundidade, que observa muito além das manifestações mais exteriores, vai encontrar algo que, à primeira vista, seria inconcebível, mas que, na verdade, é bem real. Vai se deparar com um mundo que está sendo conduzido, de formas diversas e em áreas distintas, por mãos ocultas, porém bem atuantes.
(1) É verdade que há especulações sobre a atuação da elite globalista em atentados em grandes centros, como o do World Trade Center, em 2001. No entanto, isso não está evidentemente comprovado.
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